Milho segunda safra em função da aplicação de fungicidas
Palavras-chave:
Manejo, Multissítio, Zea maysSinopse
O trabalho foi conduzido com objetivo de analisar a incidência e controle de doenças no milho segunda safra por meio de protocolos fungicidas pré-definidos, utilizando diferentes princípios ativos. Conduzido na área de experimentos do Centro Universitário Integrado, utilizando o delineamento de blocos casualizados, onde os tratamentos foram dispostos em 4 protocolos de fungicidas, mais a testemunha. O híbrido empregado é o AS 1800 PRO3. Por meio do uso racional de fungicidas para a cultura do milho, em diferentes misturas, e grupos químicos pertencentes às Estrobilurinas, Triazóis, Carboxamidas, Triazolintionas e Alquilenobis, mais um indutor de resistência, onde foram a avaliados os parâmetros da incidência da doença, consequentemente a eficiência no controle dela, e o ganho de produtividade final. Dentre os ensaios realizados, o tratamento utilizando Trifloxistrobina + Ciproconazol (grupo químico – Estrobilurina + Triazol) associado ao Mancozebe (grupo químico - Alquilenobis), seguido da sequencial de Azoxistrobina + Benzovindiflupir + Difenoconazol (grupo químico - Estrobilurina + Pirazol Carboxamida + Triazol), perante os resultados das avaliações apresentou eficiência no controle de doenças e ao avaliar o parâmetro da produtividade final, obteve-se o melhor resultado na produtividade final estimada em 3.124,75 Kg/ha.