Ressonância magnética no diagnóstico de Alzheimer: uma revisão de literatura
Palavras-chave:
Doença de Alzheimer, Atrofia hipocampal, Índice de EvansSinopse
A doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa que afeta principalmente os idosos e têm como principal característica os quadros de déficit cognitivo. Fatores como estilo de vida, hipertensão, obesidade, diabetes, sedentarismo, depressão podem contribuir para o desenvolvimento da DA. A ressonância magnética (RM) tem se destacado como um método de diagnóstico importante para a DA, permitindo investigar alterações cerebrais tais como, atrofia do hipocampo e perda de tecido neurológico. O exame de RM permite a diferenciação dos tecidos com base nas características químicas do hidrogênio, auxiliando na identificação de alterações anatômicas, fisiológicas e patológicas. O presente estudo teve como objetivo descrever sobre o exame de ressonância magnética e como ele é utilizado para diagnóstico da doença de Alzheimer. Tratou-se de uma revisão de literatura narrativa descritiva, onde foram usadas as plataformas, PUBMED, Scielo e Google acadêmico, para seleção de artigos utilizamos as palavras chave doença de Alzheimer, ressonância magnética, diagnóstico de Alzheimer, alterações neurológicas, hidrocefalia e índice de Evans, selecionando artigos de 2001 a 2023. Dentro do exame de ressonância magnética é possível identificar padrões de perda de massa encefálica e atrofia hipocampal, também são utilizadas constantes de tempo de relaxamento transversal sendo elas, T1 e T2,e utiliza-se a sequência FLAIR (Recuperação de Inversão com Supressão de Fluido), para detectar lesões teciduais.